Um proeminente homem de negócios entrou para o seu Rotary Club recentemente. Ele tem uma empresa global e seus clientes são, na maioria, rotarianos. No entanto, o novo associado não parece estar interessado nas atividades ou projetos rotários.
Anualmente, os líderes do clube selecionam alguns rotarianos para participarem da Convenção Internacional. Este ano, eles escolheram o novo associado por acharem que o evento o inspirará a se envolver mais com o Rotary. Porém, o empresário menciona que planeja reservar um estande na Casa da Amizade para promover sua empresa e imagina que não terá tempo de participar das plenárias e dos workshops. A impressão é que ele entrou para o clube apenas para expandir seus negócios.
O que você faria nesta situação? Deixe sua resposta no campo de comentários.
É óbvio que o companheiro pretende usar a Instituição para fins comerciais de seu interesse. Não pode ser – em hipótese alguma – indicado para a Convenção ou qualquer outro evento rotário.
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Primeiramente, um prazer compartilhar meu pensamento convosco.
Eu chegaria no novo companheiro e conversaria com o mesmo sobre o lema de ser rotariano e de se fazer o bem, melhor sempre e ajudar ao próximo. Colocar os negócios dentro de Rotary, nos eventos, não convém, porém ele pode fazer amizades e contatos e expandir suas experiências.
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Primeiro que este tipo de associado não tem perfil de Rotary. Talvez possa ser parceiro em eventos, mas rotariano nunca. Já que entrou (vai saber se por interesses de algum associado), o melhor a fazer é chamá-lo perante o Conselho e prestar-lhe as informações que, talvez, não tenham sido dadas antes do ingresso. Ler a prova quádrupla e os objetivos de Rotary.
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A orientação, o entendimento, o conhecimento do que é e aonde o Rotary quer chegar devem ser passados à esse companheiro. Sabedor disso ele enxergará se a instituição Rotária se encaixa no seu perfil e poderá se engajar ou sair.
Mas repito, precisamos orientar, treinar e acompanhar os novos associados para que esses possam também perpetuar nas fileiras rotarias.
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Tem uma parte de Rotary que e’ dedicada ‘as vocações/ ou profissões. Então ele poderia discutir sua profissão, assim como uma classe de aula ou workshop sobre a profissão, seja de doutor, padeiro, programador de computadores, etc. Mas não necessariamente apresentar sua companhia num esquema de marketing e venda. Pode promover uma tour de seu escritório ou fábrica de uma perspectiva educativa sobre os processos e atividades que ali são efetuadas, mas novamente não da perspectiva de venda ou marketing, mas de uma forma educacional sobre a vocação em si mesma. Isso e’ parte de Rotary em minha opinião. Obrigada.
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‘A respeito de atender as plenárias e outras atividades, sim, acredito que o Clube deve lhe dar um “homework” mínimo pra que ele faça uma reportagem na volta- o que pode ser nas áreas que ele esteja mais interessado, porém sim acredito que deve participar pra poder tirar benefício e realmente sentir o espírito de Rotary.
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Posicionamento: “Meu caro, nosso interesse em traze-lo, foi para que tivesse a oportunidade de conhecer e aprender sobre a experiência rotária, mas parece-nos seu foco afasta-o dessa pretensão, portanto ou se redireciona ou ambos sairemos daqui desiludidos”.
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