Dilema ético: o que você faria?

Uma associada do seu clube é uma empresária bem conhecida e forte defensora de ações humanitárias. Ela está passando por problemas financeiros e tomou certas decisões drásticas, causando problemas a muitos de seus clientes. Os membros da comunidade estão questionando sua integridade como empresária e se ela é verdadeira quanto a querer melhorar a comunidade. Ao longo das últimas semanas, a imagem dela começou a afetar a reputação do seu clube.

Como você lidaria com esta situação?

5 respostas em “Dilema ético: o que você faria?

  1. É uma situação bem delicada, pois não podemos esquecer que ela é uma companheira, e companheiros não podem simplesmente exclui-la. Por outro lado, não podemos manchar a reputação da instituição que é conhecida mundialmente. Na minha opinião, formaríamos uma comissão de rotarianos, e marcaríamos uma reunião com a companheira em questão. Tiraríamos as nossas duvidas, e juntos tomaríamos a decisão mais conveniente.

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  2. Essa situação é complicadíssima !!! A imagem dessa empresária/associada está maculando o nome da nossa organização. Trabalhamos, muito forte, para sermos uma organização respeitada em todo o mundo, preconizamos a prova quádrupla, temos o nosso código de conduta profissional, etc…
    Eu proporia a criação de uma comissão do clube para pedir para a empresária pedir demissão, ou de forma excepcional um afastamento por tempo determinado (ex. 3 meses), para ver se o caso tem solução. Caso não tenha solução a comissão deveria pedir para que a empresária se demitisse, pois não podemos deixar o nome do Rotary ser destruído.

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  3. Ninguem deve ser “condenado” sem prévia defesa. É necessário muita cautela antes de se
    tomar uma decisão. A primeira coisa será tomar conhecimento das supostas acusações e,
    posteriormente, solicitar ao conselho do clube que ouça atentamente o que a companheira
    tem a dizer, para depois decidir o que fazer. Moacyr Pereira Peixoto

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  4. Se a empresaria é bem conhecida significa que é bem sucedida e forte defensora de ações humanitárias, já deve ter passado por dificuldades outrora.
    Todo companheiro ou companheira para ser admitida no clube passa pelo crivo de todos pois além da carta de sete dias temos uma série de elementos para avaliação de todos os companheiros entrantes no clube e principalmente o Padrinho, atestando sua reputação perante a comunidade.
    Passar por um momento delicado todos nos passamos e é ai que temos oportunidades de ver quem são os amigos e quem são os parceiros de verdade, obvio que ninguém vai resolver problemas financeiros do outro ou seja bancar a conta. Partindo do principio que o Rotary é formado por profissionais liberais ou empresários creio que esta companheira teria um farto aconselhamento de como superar as dificuldades do momento, fortalecendo assim o ideal de dar de si sem pensar em si, não só para com a comunidade mas também de companheiro para companheiro.

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